Testemunho.

Hoje o post é um testemunho. Testemunho de vitória! Essa semana foi o aniversário do sogro da minha irmã (Gabi), e hoje ele fez um churrasco pra comemorar. Meu cunhado nos deixou na parada e teve que voltar pra casa. Passou o ônibs que a gente poderia ter pego, mas como tava muito cheio, a gente preferiu esperar por outro que estivesse mais vazio; só que a parada esvaziou. Bem, eu conversando com Gabi, falei um negócio que tinha acontecido, e ela ligou pro namorado dela pra perguntar sobre isso... enfim! Quando ela desligou o celular um cara que tava passando de bicicleta parou na hora que ela guardou o celular e disse: "olha, eu não quero nada. só passa o celular." Ela entregou e ele saiu tranqüilamente andando na bicicleta. Só que na hora que ela entregou o celular, meu cunhado tava ilgando pra ela, e ela disse: "meu namorad otá me ligando". Bem, eu tenho sérios problemas com a ira, sei que preciso me controlar mais. Quando tô com muita raiva eu não me controlo, parece que tem uma coisa que é mais forte que eu. Enfim, quando ela disse isso eu corri muit atrás dele. Parei. Gritei. Continuei a correr. Enquanto eu corria ,a minha irmã, por impulso, correu atrás, só que ela acabou pedindo ajuda pra um casal que tava de carro. Eles foram atrás, um outro casal que tava no táxi com sua filhinha que não tinha mais de 2 anos foi trás também, outro casal na moto... Quando a gente viu tinha tanta gente nos ajudando ^^ O casal no táxi deu carona pra gente, a gente ainda andou por lá, eles tinha chamado a viatura da polícia e disseram que duas meninas tinham sido assaltadas... Até que num determinado momento a gente parou perto da viatura e eu os vi revistando um cara que eu nunca tinha visto na vida. Pra quem já viu como eles revistam é algo tãããão humilhante pro cara, que eu pedi pro policial parar de fazer aquilo, a minha irmã pediu desculpa (a gente, definitivamente, não nasceu pra isso). Saímos de lá e a viatura tinha entrado na rua indicada pelo moço que foi revistado, e o homem do táxi (aquele que tava com a esposa e a filhinha) nos tirou de lá e nos levou pra onde era movimentado e onde passava ônibus direto pra nossa casa.

Bem, alguns podem tá se perguntando de onde é que eu tirei a vitória, né? Bom, um outro casal que o perseguiu viu ele pondo a mão na cintura e vendo algo como o cabo de uma arma. Ele não levou nenhuma de nós. Tendo uma arma, ele não atirou em nenhuma de nós. Meu Deus é um Deus justo, sabe porque? Porque ele só levou o celular, mandou um anjo (colocando o taxista dessa forma) pra nos levar até a parada com a família desviando do caminho que ele tava. Cara, meu Deus é tão lindo, que até um taxista Ele nos mandou, vê que honra! Agora estamos bem e em casa. É justo porque poderia ter acontecido coisa pior. E é fiel, porque essa é a segunda vez que eu me torno invisível pro assaltante (teve uma terceira, mas o velhinho {pois é, um cara com seus 50 e poucos anos} abriu minha bolsa e pegou meu celular, mas eu senti e falei firme {sinto que não fui eu quem falei, mas alguém maior que eu, e você já imagina quem seja} pra ele me devolver {não acredita, né? as pessoas que estavam comigo e viram também não acreditaram que eu fiz isso}, e ele simplesmente me devolveu e ainda pediu desculpa! MEU DEUS É FIEL DEMAIS! URRU!)

Eu sei, porque eu sinto, que quando ponho o pé fora de casa, e quando entro, até pode acontecer algo desagradável comigo, com a minha irmã, minha mãe ou meu pai, mas a certeza maior é que o Deus que eu sirvo é fiel, e o seu amor por mim e minha família é inexplicavelmente doce. É isso que é amor. Fiquem com Deus. Amém.

Beijinho, Catarina.